
Com o cessar-fogo se confirmando no Oriente Médio, os indicadores seguem se ajustando. O petróleo, no qual conflitos com o Irã impactam bastante, caiu com força, voltando à casa dos US$ 60 o barril.
Os juros futuros também caíram e agora voltam-se à outra guerra, a comercial. Está para terminar o prazo do adiamento da maior parte das tarifas de importação anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no início de abril.
Nesta terça-feira (24), os bancos centrais deram seus recados sobre o juro. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) voltou a vincular o início do corte da taxa norte-americana ao impacto da guerra comercial na inflação. Por aqui, a ata do Copom reforçou que o Comitê de Política Monetária do Banco Central pretende parar de subir o juro, observar o impacto defasado do aperto monetário e, então, pensar quando reduzir, o que deve ficar para 2026.
Assista também ao programa Pílulas de Negócios, da coluna Acerto de Contas. Episódio desta semana: o dilema do dinheiro para financiar imóveis, extinção do supermercado Nacional, ranking de atacados e mais
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Coluna Giane Guerra ([email protected])
Com Isadora Terra ([email protected]) e Diogo Duarte ([email protected])